quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

- Oii,

Leia essa história suuuper verídica e use sua imaginação para aplicá-la em sua vida, seja qual for o âmbito que estiver pensando. Não é uma brincadeira. Eu espero poder ajudá-lo de alguma forma. (;

Era uma bela terça feira de verão na cidade do Recife. Muitos ainda em processo de adaptação à nova rotina. Como eu. d: Na sala 106 do bloco C - Capunga da Faculdade Maurício de Nassau eu estava. Estava admirando a velocidade com que as palavras saíam de dentro da professora de Direito Processual Civil em forma de fala. Foi então que lembrei do que 'Papi havia dito: "Vá almoçar com seus irmãos no Colégio BJ e depois buscarei todos vocês e os levarei para casa". Eu estava mesmo decidida a cumprir isso.
Já o final da última aula. Eu pretendia chegar ao alvo por um caminho mais curto do que o caminho que eu conhecia. Tudo bem. Prossegui pelo caminho que a maioria das pessoas trilhavam. Até um certo ponto nada me era estranho, quando comecei a imaginar o que estaria por vir, se era mesmo o meu alvo ou não.
Sem sucesso, cheguei à Praça do Derby. ): Eu já havia andado muuuuuito, relativamente. Sentei num banco qualquer com o desejo de ligar pra 'Mami, dizendo que não havia dado certo. Porém, ao pegar o maravilhoso telefone, verifiquei que o mesmo estava completamente descarregado. ¬¬' E eu estava ali, sem esperança, sem comunicação, sem horas, sem música, sem chocolate. Tudo o que poderia me fazer bem naquele momento. $: Era uma situação muito complicada. Mas, como já disse antes, eu estava mesmo decidida. (:
Voltei ao ponto de partida, na intenção de seguir por outro caminho, talvez um menos usado pela maioria das pessoas. Depois de taaaaaaanto andar, cheguei ao mesmo lugar. 'pff Daí eu pensei: Eu nunca vou conseguir sozinha, preciso de ajuda. Mas quem poderia me ajudar? o.O
De repente, avistei um grupo de velhinhos jogando à beira da calçada e, próximo a eles, um taxista que parecia exercer a profissão há um boom tempo. Apressei-me para falar com ele. Na verdade, para perguntar-lhe o que eu precisava saber. É lógico que eu não utilizaria o seu serviço pois eu o estava vendo pela primeira vez. Não havia confiança suficiente para andar com ele, mas para ouvir o que ele tinha a me dizer. O importante é que ele me explicou como chegar ao alvo e eu cheguei. o/ Cansada, mas cheguei.

- Besitos.

PS: Se alguém conhece esse velhinho, transmita meus sinceros agradecimentos ao mesmo.
Vehinho, se você estiver lendo isso, receba meus sinceros agradecimentos. *-*

PPS: Orem por mim e por minha família.

3 comentários:

acho que a moral da história é:Quando estiver sem rumo na terra de desconhecidos, seja prudente e perseverante para encontrar a saída!

Eu devo ter esquecido de expor o que eu aprendi com a experiência. rs

Eu devo ter esquecido de expor o que eu aprendi com a experiência. rs

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